Com um carimbo especial do dia, a cerimónia servirá para lançar oficialmente dois selos evocativos e um bloco filatélico. Este bloco foi desenhado pelo caricaturista André Carrilho e os selos produzidos com material iconográfico do Museu.
As tiragens são, respetivamente, de 75 000 exemplares para cada selo e de 35 000 para o bloco. As peças, de grande valor filatélico, terão circulação mundial. Esta iniciativa integra-se na evocação que o MNI está a fazer da 1ª Lei de Liberdade de Imprensa, através de uma exposição patente desde 23 de abril. Esta exposição tem a curadoria do diretor do museu, Luiz Humberto Marcos, e assenta numa perspetiva dinâmica, com a incorporação progressiva de novas peças, ao longo dos meses, até setembro. |
A mostra está dividida em oito grupos temáticas, começando por diferentes marcos históricos que antecederam a primeira Lei de Imprensa portuguesa, subsequente à revolta liberal do Porto (1820) e promulgada a 12 de julho de 1821, pelo rei D. João VI.
Esta lei é o centro da mostra que termina com a Lei de Imprensa aprovada em 1975, considerada a mais livre de todas. O Museu Nacional da Imprensa, instalado na cidade do Porto, a montante da Ponte do Freixo, está aberto todos os dias das 14.30h-18.30h. (Está disponibilizado abaixo vídeo do evento) |
CTT e MUSEU da IMPRENSA CELEBRAM Bicentenário da Liberdade de Imprensa |