<

Testemunhos

LEMBRANÇA

Na rosa e suas pétalas fechadas, Rilke leu o sonho de ninguém.

Nas pupilas do seu gato, viu Manuel António Pina o fulgor vitorioso sobre a noite da vida, a que chamamos morte. Da sua e da nossa.

É o que celebramos e brilhará para sempre nos seus poemas.

Eduardo Lourenço
Lisboa, 17 de novembro 2013

Mensagem lida por Sara Pina, filha do poeta, na aberura da exposição LUGARES, em Sabugal, a 17 de novembro de 2013


Arnaldo
Saraiva

Eduardo
Lourenço

Da Rocha

Germano
Silva

Guilherme
Castro

Manuel
Pina (Pai)

Manuel
Resende

João
Pina (Irmão)

José
Carlos
Vasconcelos

Regina
Guimarães

Rosa
Maria
Martelo

Agostinho
Santos