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Estação de S. Bento recebe exposição
“CRIANÇAS DA MINHA SÉ”
integra-se nos “50 anos de Abril”
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Abre no Dia Mundial da Criança (1 de junho), às 11h, no átrio da Estação de S. Bento, a exposição “Crianças da Minha SÉ”, com o apoio da Associação 25 de Abril e da Comissão das Comemorações 50 anos do 25 de Abril.

Organizada pelo Museu Nacional da Imprensa, a mostra apresenta dezenas de fotografias do repórter Bruno Neves, de 85 anos.

São imagens marcadas pela vida de há 50 anos – de antes e depois do 25 de Abril – em diferentes ruas e ruelas da freguesia da Sé. A objetiva de Bruno Neves captou, com todo o realismo, o dia-a-dia das crianças, nas correrias, na solidão, nas brincadeiras e no desamparo. Trata-se de um registo impactante que remete para Manoel de Oliveira (em Faina Fluvial e Anikibóbo) ou para a canção de José Afonso “Menino do bairro negro”.

Esta canção será interpretada pelo “Disco.Voador”, projeto musical integrado por Joana Manarte (voz e percussões) e Tiago Enrique (guitarra), na inauguração da exposição que conta com a presença do autor.

Num texto sobre a mostra, a especialista Maria do Carmo Serén evoca Doisneau e Cartier-Bresson e sublinha que “numa imagem rara, o fotógrafo Bruno Neves dá-nos um panorama da Sé, ainda com uma parede da cerca sueva desabada, um estacionamento selvagem entre detritos e desleixo”, além de “atamancados refúgios sobrealugados”.

A exposição ficará centralizada no átrio da Estação de S. Bento, a partir do dia 1 de junho, DIA MUNDIAL DA CRIANÇA, até ao final do mês. Dada a sua extensão, a mostra terá um núcleo no Instituto Multimédia-Escola Profissional, na Rua das Taipas, em pleno Porto-Património Mundial e uma extensão na Universidade da Maia.

Esta exposição integra-se nas comemorações dos “50 anos do 25 de Abril”, iniciadas em março deste ano no MNI, e que se prolongam até 2024.

Exposição de Bruno Neves na Estação de S. Bento
CRIANÇAS DA MINHA SÉ
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O repórter Bruno Neves vai expor fotografias de crianças no átrio da Estação de S.Bento, a partir do dia 1 de junho, numa iniciativa do Museu Nacional da Imprensa (MNI).
Natural das Fontainhas, Bruno Neves, 85 anos, trabalhou como repórter fotográfico em vários jornais do Porto e de Lisboa.

 

Exposição de autor, a mostra apresenta uma série de dezenas de fotografias marcadas pela vivência de há 50 anos – de antes e depois do 25 de Abril – em diferentes ruas e ruelas da freguesia da Sé.
A objetiva de Bruno Neves captou, com todo o realismo, o dia-a-dia das crianças, nas correrias, na solidão, nas brincadeiras e no desamparo. Trata-se de um registo impactante que remete para Manoel de Oliveira (em Faina Fluvial e Anikibóbo) e para a canção de José Afonso “Menino do bairro negro”.Num texto sobre a exposição, a especialista Maria do Carmo Serén evoca Doisneau e Cartier-Bresson e sublinha que “numa imagem rara, o fotógrafo Bruno Neves dá-nos um panorama da Sé, ainda com uma parede da cerca sueva desabada, um estacionamento selvagem entre detritos e desleixo”, além de “atamancados refúgios sobrealugados”.

A mostra ficará centralizada no átrio da Estação de S. Bento, a partir do dia 1 de junho, DIA MUNDIAL DA CRIANÇA, até ao final do mês. Dada a sua extensão, uma parte da exposição ficará patente no Instituto Multimédia-Escola Profissional, na Rua das Taipas, em pleno Porto-Património Mundial.
Esta exposição, intitulada “Crianças da minha Sé”, integra-se nas comemorações dos “50 anos do 25 de Abril”, iniciadas em março deste ano no MNI, e que se prolongam até 2024.

Museu da imprensa
descentraliza “Abril”
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O Museu Nacional da Imprensa assinala “o 25 de Abril”, com quatro exposições fora de portas, dando cumprimento à sua vertente descentralizadora da Cultura.
Nas Bibliotecas Municipais de Gondomar e da Guarda estarão patentes ao público, respetivamente, as exposições “25 de abril em Cartaz” e ”Abril em Vinil”.
Na Biblioteca de Gondomar poder-se-á ver uma pequena seleção das centenas de cartazes que o Museu Nacional da Imprensa possui alusivos ao 25 de Abril. Esta mostra que inclui alguns dos muitos que se fazem todos os anos alusivos à ‘revoução dos cravos’, ficará patente de 21 de abril a 4 de junho.

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Na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (Guarda) estarão patentes cem capas para centenas de canções dos mais importantes cantores de intervenção, desde José Afonso a Adriano Correia de Oliveira, Luís Cília e Sérgio Godinho, além de Carlos do Carmo e Amália Rodrigues.

No seu conjunto, estas “vozes da revolução” inscrevem-se na celebração maior período de liberdade da história portuguesa, designadamente na superação dos 48 anos de ditadura, ocorrida em março. “Abril Vinil” estará em exibição de 20 de abril a 11 de junho.

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O Museu do Vinho de Alcobaça (até 6 de junho) e o Shopping La Vie – Baixa (até 30 de maio), no Porto, mostrarão vários traços da censura exercida pela ditadura de António Salazar e Marcelo Caetano. “O Lápis Azul: a Censura no Estado Novo”, assim se denomina esta exposição que apresenta a penetração tentacular dos mecanismos censórios que vigoraram, em Portugal, durante quase meio século.
Na sede do Museu, no Porto, continuam patentes as exposições inauguradas a 19 de março, também sobre ‘ABRIL’: “Imprensa Revolucionária” e “100 anos, 100 Jornais”, que assinala o centenário de Nuno Teixeira Neves, jornalista e ensaísta.

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O Museu Nacional da Imprensa, instalado na cidade do Porto, a montante da Ponte do Freixo, está aberto de 2ª a 6ª feira das 10.30h-12.30h e das 14.30h-18.00h e aos fins de semana e feriados, das 14.30h-18.00h.

Museu da Imprensa
abre “50 anos do 25 Abril”
com duas exposições
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O Museu Nacional da Imprensa vai abrir, no próximo sábado, 19.03, às 15 horas, as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril com exposições sobre “Imprensa Revolucionária” e o jornalista Nuno Teixeira Neves.

A primeira mostra apresenta duas centenas de jornais e outras publicações, relativas aos primeiros anos da “revolução dos cravos”, além de algumas peças anteriores ao “25 de abril”. Trata-se de um conjunto especial de publicações de diversas colorações políticas editadas sobretudo no Porto e em Lisboa.

Algumas das publicações são feitas em ‘stencil’, processo marcante na época, tanto em termos estudantis, como na mobilização de operários e moradores.

A outra exposição – 100 anos, 100 Jornais – assinala o centenário de Nuno Teixeira Neves, jornalista e ensaísta, autor de centenas de artigos no Jornal de Notícias, subordinados ao tema “SER CIDADÃO”, logo após o 25 de abril de 1974. Nuno Teixeira Neves foi preso pela PIDE (policia política de Salazar) e, em 1969, candidatou-se a deputado da Oposição, por Bragança. Durante vários anos dirigiu a Página Literária do JN.

Estas iniciativas têm o apoio da Associação 25 de Abril e da Comissão dos 50 anos do 25 de Abril.

As duas mostras inserem-se num plano de atividades previstas pelo MNI até 2025 e ficarão patentes até final de maio.

Museu da Imprensa assinala centenário do jornalista
Nuno Teixeira Neves
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Cem anos, cem jornais, assim se denomina a exposição virtual que o Museu Nacional da Imprensa vai lançar na Internet, na próxima 5ª f,, abrindo as comemorações do centenário do jornalista Nuno Teixeira Neves (1922-2007).

Natural de Mirandela, o jornalista fez toda a sua carreira profissional do Jornal de Notícias, de 1957 a 1987. Foram 30 anos de intervenção jornalística, marcados sobretudo pela coluna “Ser Cidadão”, publicada na última página do jornal, pouco depois do 25 de abril de 1974. Foram mais de 700 artigos sobre temas variados e que permitem ler-se a evolução da democracia portuguesa.

Além dos cem jornais (quase todos JN), a exposição apresenta também uma síntese bio-bibliográfica de Nuno Teixeira Neves. Mais tarde, esta mostra ficará fisicamente patente nas instalações do Museu.

Num texto de apresentação da exposição virtual, o diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, diz que o homenageado “honra, de forma notável, o jornalismo da 2ª metade do Séc. XX” e que “deixou uma marca inapagável no jornalismo e indispensável à cidadania”.

No âmbito da celebração do centenário, o Museu anuncia que haverá debates, lançamento de livros (obras inéditas) e uma exposição documental em Mirandela, no quadro de uma parceria com a respetiva Câmara Municipal.

Nuno Teixeira Neves foi também ensaísta e publicou vários livros, alguns dos quais marcados pelas prisões políticas que teve de suportar na PIDE.

Nota: a mostra virtual poderá ser visualizada em: www.museudaimprensa.pt/galerianunoteixeiraneves/, a partir de 3 de março.

22.º Concurso Nacional
Textos de Amor
Manuel António Pina
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O Museu Nacional da Imprensa promove, a partir do dia 13 de fevereiro, a 22ª edição do Concurso Nacional Textos de Amor Manuel António Pina, um certame de caráter anual e único em Portugal.

Organizado desde 2001, o concurso ganhou maior importância partir de 2013, com a inscrição de Manuel António Pina  (1943-2013) como seu patrono. O  grande poeta e cronista, vencedor do Prémio Camões de 2011, integrar o júri do prémio durante as primeiras nove edições.

A iniciativa, especial para o “Dia dos Namorados”, prolonga-se até 19 de fevereiro (sábado), em busca de textos de amor originais.

Durante a “semana dos namorados”, o Museu estará aberto à receção de textos especiais alusivos ao amor. E, nos prelos-relíquia do Museu, há vários poemas de diversos autores prontos para impressões manuais.

Milhares de participantes aderiram já às edições anteriores, de diversos pontos do país, incluindo as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Neste contexto, o concurso tem estimulado a emergência de novos valores literários.

Os prémios desta 22ª edição incluem viagens, estadias em hotéis, livros, vinho do Porto e 500€ para o vencedor.

O concurso é apoiado pelas seguintes entidades: Junta de Freguesia de Campanhã, PortoBay Hotels & Resorts, Tomaz do Douro,  Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, Sandeman, PortoEditora, Jornal de Notícias e Metro do Porto.

As inscrições decorreram de 13 a 19 de fevereiro, em www.museudaimprensa.pt, local do regulamento e da ficha de inscrição.

PortoCartoon apresenta
Luther King em Gondomar
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Mais de uma de centena de caricaturas sobre o Nobel da Paz Martin Luther King estará em exposição na Biblioteca Municipal de Gondomar, a partir desta 6ª feira, 4 de fevereiro, às 16,30H.

Trata-se do Prémio Especial de Caricatura do 23º PortoCartoon World Festival, que também contemplou a pianista Maria João Pires.

Organizada pelo Museu Nacional da Imprensa, a mostra reúne trabalhos de caricaturistas de trinta e três países, entre os quais a Argentina, Brasil, China, Colômbia, Cuba, Egito, Estónia, Filipinas, Finlândia, Índia, Indonésia, Iraque, Líbano, Nova Zelândia e Portugal.

Mártir pelos direitos humanos, Luther King foi uma das primeiras figuras políticas dos EUA a expressar-se, de forma frontal, contra a discriminação racial. Inspirado em Mahatma Gandhi, defendia a luta pacífica, sem armas. Em 1964, recebeu o prémio Nobel da Paz, tornando-se, na altura, o mais jovem vencedor de tal galardão.

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A situação atual do mundo, a frequente violação dos Direitos Humanos e a necessidade de transformação social para um mundo melhor e livre, para todas as raças – sobretudo as mais segregadas – dão pertinência a esta mostra do PortoCartoon.

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Destaque especial é dado aos desenhos premiados e às menções honrosas. O vencedor do 1º prémio foi Shankar Parmathy, da Índia.  O  2º Prémio  saiu do lápis de Pedro Silva  e, entre as Menções Honrosas, há também uma do artista português, João Pedro Lima.

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A exposição, comissariada pelo diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, integra-se numa parceria entre o Museu Nacional da Imprensa e a Câmara Municipal de Gondomar, e ficará patente até 18 de abril.

Letras e Poetas em “gravura verde”
no Museu da Imprensa
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Abre no dia 29 de janeiro, pelas 15.30h, a exposição “Letras e Poetas”, gravuras de Aurélio Mesquita, no Museu Nacional da Imprensa.

Trata-se, no seu conjunto de 40 gravuras feitas com materiais reciclados, como cartões e embalagens para comida ou pacotes de sumos, colagens, areias escolhidas, caracteres didáticos para brincar, cascas de ovo e  fita-cola,  dando-lhe uma inesperada vida com efeitos gráficos.

 

Segundo o autor,  foram maioritariamente criadas nos meses mais cerrados da pandemia do Covid-19 em 2020. Confessa: Confrontando a nossa fragilidade, longa e ordeiramente confinados a quatro paredes e pouco mais, aconteceu todavia uma certa acalmia que foi favorável ao trabalho artístico.

Cada gravura impressa nasceu de uma síntese de estudos e arranjos gráficos, de modo a incluir as formas de letras do nosso alfabeto como referencial da antiga tipografia. Outras cópias, de composição mais livre, “expressam uma idioglossia muito própria feita de estranhos caracteres inventados”.

Cerca de metade da exposição constitui uma homenagem a vários poetas preferidos pelo artista que, no começa da sua atividade profissional, foi tipógrafo. Alguns dos poetas evocados são figuras maiores da literatura portuguesa, como Luis de Camões, Fernando Pessoa, Mário Cesariny, Saramago e Herberto Helder, entre outros.

Esta exposição de gravura verde, ou eco-gravura, ficará patente ao público até 13 de março.

O Museu Nacional da Imprensa, instalado na cidade do Porto, a montante da Ponte do Freixo, está aberto de 2ª a 6ª feira das 10.30h-12.30h  e das 14.30h-18.00h e aos fins de semana e feriados, das 14.30h-18.00h.

PortoCartoon na Anadia
Saúde e Picasso
são temas de humor mundial
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Abrem no dia 15 de janeiro, às 16.30h, no Museu do Vinho da Bairrada, duas exposições do PortoCartoon-World Festival sobre Saúde e o pintor Picasso.

São, no seu conjunto, cerca de duzentas obras que ficarão expostas em duas salas distintas daquele museu da Anadia.

O tema da Saúde integra-se no 23º PortoCartoon que contemplou o 3º ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável) da ONU. Para a organização liderada por António Guterres, a saúde é hoje um dos pilares fundamentais de defesa da humanidade.

A oportunidade do tema está bem patente na mostra, com dezenas de desenhos de artistas de vários cantos do mundo, muitos deles sobre a pandemia.

Os melhores trabalhos selecionados pelo Júri internacional podem ser apreciados, designadamente o Grande Prémio conquistado pelo artista brasileiro Cau Gomez, com obra intitulada “A Peste”. Trata-se de uma metáfora de humor negro sobre as ameaças do tempo presente e os cordelinhos do fenómeno.

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Picasso na Caricatura Internacional

Integrada numa nova faceta do PortoCartoon, de homenagem a grandes personalidades internacionais, a exposição “Picasso na caricatura internacional” mostra como dezenas de artistas interpretam o grande pintor cubista.

Estão patentes mais de setenta trabalhos de artistas de trinta países, entre os quais a Bulgária, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Escócia, Egipto, Índia, Montenegro, Polónia, Roménia, Sérvia, Suécia e Ucrânia, além de Portugal. Além do 1º prémio atribuído a Dálcio, do Brasil, podem ser apreciadas as Menções Honrosas atribuídas aos portugueses António Santos/Santiagu e Fernando Saraiva (escultura).

Esta exposição apresenta também um conjunto de livros sobre a vida e obra de Picasso.

Ambas as mostras integram-se numa parceria do Museu Nacional da Imprensa (entidade organizadora do PortoCartoon) com a Câmara da Anadia e ficarão patentes ao público até 30 de abril.

Cinco exposições
no Natal e Ano Novo
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Dando cumprimento a um plano desencadeado logo na abertura, em 1997, no sentido de ter as portas abertas 365 dias ao ano, aquele museu voltará a acolher, nos feriados, os visitantes que queiram desfrutar do “prazer da cultura”, seu lema.

Além de poderem imprimir textos e gravuras, os visitantes dispõem de várias exposições patentes naquele “museu vivo” da cidade do Porto, designadamente duas mostras temporárias: XXIII PortoCartoon sobre “Saúde”, “I.mer.sao” Outras exposições: “Memórias Vivas da Imprensa”,  e  “PortoCartoon, o Riso do Mundo”, na Galeria Internacional do Cartoon e a mostra documental “Miniaturas Tipográficas”.

O Museu Nacional da Imprensa, instalado na cidade do Porto, a montante da Ponte do Freixo, está aberto de 2ª a 6ª feira das 10.30h-12.30h  e das 14.30h-18.00h e aos fins de semana e feriados, das 14.30h-18.00h.