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MUSEU DA IMPRENSA
REABRE COM INOVAÇÃO
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O Museu Nacional da Imprensa (MNI)  vai reabrir as suas portas, no dia 18 de maio, com uma novidade: lançamento da exposição 88 Cartazes no ciberespaço.

Assim, a mesma exposição, do artista Jorge dos Reis, vai estar patente, fisicamente, no Museu, e virtualmente aberta a qualquer cibernauta, de forma interativa.

Esta é a primeira vez que o Museu promove uma ação com esta dupla natureza.

A exposição, que tinha sido inaugurada poucos dias antes da imposição do confinamento, é composta por, Oitenta e Oito Cartazes (1996-2020) é uma exposição e uma publicação, ambas divididas em onze núcleos, contendo um conjunto de cartazes, acompanhados por centenas de desenhos de processo, esquissos de descoberta projectual, tipos de letra, alfabetos tipográficos, desenvolvidos e aplicados nas oitenta e oito peças de design gráfico apresentadas.

Enquanto na Internet, os cibernautas poderão interagir com as diferentes peças, apenas no Museu terão hipótese de imprimir manualmente uma gravura alusiva à exposição. Em exposição está também o catálogo editado pela Caleidoscópio, com textos do curador da mostra, Adriano Rangel, do artista e do diretor do MNI, Luiz Humberto Marcos.

A relação do Museu com o espaço virtual começou no próprio dia da sua inauguração, em 1997. Na altura, o Presidente de República Jorge Sampaio lançou na internet o Museu Virtual da Imprensa, entidade autónoma, pioneira do setor à escala mundial. Desde então várias iniciativas virtuais têm sido criadas, designadamente no campo do humor com o Museu Virtual do Cartoon, lançado em 2004 na Internet, com a presença da Ministra da Cultura Isabel Pires de Lima e de Georges Wolinski.

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Refira-se que este tempo de confinamento marca a primeira vez em que o Museu Nacional da Imprensa teve de fechar as suas portas, deixando de poder cumprir aquilo que ficara definido na sua inauguração: ficar aberto 365 dias/ano. Esta singularidade, associada ao seu lema – o Prazer da Cultura – vai continuar a partir de 18 de maio. De resto, estarão patentes outras exposições permanentes do museu.

MAIS TRÊS EXPOSIÇÔES VIRTUAIS

Neste momento, o MNI tem em funcionamento mais três exposições virtuais: uma de humor sobre a COVID-19, no Museu Virtual do Cartoon – www.cartoonvirtualmuseum.org; outra no sítio do Museu – www.museudaimprensa.pt – na Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros e na Associação 25 de Abril, sobre a Censura ; e a terceira no Art Shop do centro comercial Alameda.

Exposição virtual
24/25 Abril nos Cortes
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Vai ser inaugurada  no  dia 24 de abril a exposição virtual 24/25 ABRIL NOS CORTES, da responsabilidade do Museu Nacional da Imprensa (MNI), com o apoio da Associação 25 de Abril e da Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros.

A mostra evoca a “revolução dos cravos” de 1974 pelo lado dos mecanismos censórios que vigoraram em Portugal durante 48 anos (desde 1926) e que foram liquidados pelo Movimento das Forças Armadas.

São apresentadas cerca de quarenta exemplos de como o lápis azul foi transversal à rádio e televisão, aos livros, ao associativismo, ao cinema e teatro e à própria imprensa escrita.

A Censura estendeu-se até ao último dia da Ditadura de Salazar e Marcelo Caetano e as notícias sobre a própria revolta do 25 de Abril de 1974 foram alvo de cortes.

A mostra apresenta também alguns dos cartazes icónicos surgidos logo após a queda do Estado Novo, bem como textos alusivos à libertação e à esperança trazidas pelos “capitães de abril”.

A fechar a exposição, que tem a curadoria do diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, são apresentadas fotografias da presença dos ‘Capitães de Abril” Vasco Lourenço, Otelo Saraiva de Carvalho e Pezarat Correia, figuras emblemáticas da revolução, em momentos evocativos do “25 de Abril”. no MNI.

A exposição poderá ser visitada em www.museudaimprensa.pt.  Ficará patente até 30 de setembro.

Humor mundial Anti-Covid-19
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O Museu Nacional da Imprensa lançou, no ciberespaço, uma galeria do PortoCartoon com mais de 500 desenhos sobre a pandemia do COVID-19.

Trata-se de um projeto iniciado há menos de duas semanas, com um convite dirigido aos cartunistas de todo o mundo.
Em pouco tempo, mais de 100 artistas enviaram 523 desenhos (até sábado).
São trabalhos recebidos dos quatro cantos do mundo: desde a China, India e Indonésia, à Colômbia, EUA e México, passando pela Rússia, Irão, Croácia, Alemanha, Itália, Espanha e Portugal, entre outros países. Até ontem, domingo, os artistas participantes superavam as trinta nacionalidades.
Esta nova galeria pode ser visitada no Museu Virtal do Cartoon www.cartoonvirtualmuseum.org,  entidade lançada na internet em 2004, na presença de George Wolinski, grande figura do humor gráfico mundial, assassinado  em 2015, no atentado contra o Chalie Hebdo, em Paris, e que durante vários anos foi presidente do Júri do PortoCartoon-World Festival.
Labor e Método, Oitenta e Oito Cartazes
cartaz final - labor e método
Curadoria: Adriano Rangel / Edição: Caleidoscópio

Labor e Método, Oitenta e Oito Cartazes (1996-2020) é uma exposição e uma publicação, ambas divididas em onze núcleos, contendo um conjunto de cartazes, acompanhados por centenas de desenhos de processo, esquissos de descoberta projectual, tipos de letra, alfabetos tipográficos, desenvolvidos e aplicados nas oitenta e oito peças de design gráfico apresentadas. Os projectos transitam sem hierarquias em onze campos de trabalho temático, com diferentes proximidades e laços institucionais extensivos. Esta reunião de projectos foi possível graças a um trabalho sistemático de recolha e análise, iniciado já em 2011, no arquivo do atelier.

Texto Adriano Rangel  / Curadoria

Já em 2016 escrevia eu que Jorge dos Reis usava a liberdade criativa e a mestria de preencher os silêncios e os vazios das palavras-imagens. Este repertório, de 88 cartazes em exposição, são disso uma demonstração, construindo uma geografia visual a partir de uma gramática pessoal de design gráfico.

Como uma teia que se vai multiplicando, a partir de elos de ligação de formas simples que representam ideias complexas, para uma leitura confortável, mas inquietante. São história biográfica do seu repertório criativo entendido como uma constelação de formas que relaciona o subjectivo e o universal.

Mais parece uma grande caixa de ressonância onde ecoa muito pensamento de liberdade. Estas 88 obras, são uma antologia, uma nostalgia de liberdades da comunicação visual que, no sentido primevo, se reinventa.

Em meados de 1440, foi inventado na Alemanha um processo de impressão à base de tipos móveis, intermutáveis e reutilizáveis, que vieram a revolucionar o meio tradicional de transmissão de conhecimentos e ideias através da escrita, traçando uma linha claramente divisória, que virá a ser definitiva, entre a cultura manuscrita e a cultura impressa.

Esse formidável século fez coincidir na Europa dois processos fundamentais para a Cultura Ocidental — o Renascimento e a invenção da Tipografia. Hodiernamente há que entender estes dois acontecimentos como constituintes de um verdadeiro núcleo fundador do desenho gráfico moderno materializado em diferentes suportes gráficos que chegaram até nós.

Texto Luiz Humberto Marcos / Museu Nacional da imprensa

O design gráfico tem ganho, nas últimas décadas, um grande impulso e conquistou artistas de diversos ramos. Mais ou menos utilitário, abriu campos novos e ganhou adeptos bem fora das dimensões industrial e comercial.

No caso do design gráfico, a arte da imprensa – de livros, jornais e muitos outros impressos – não só não o dispensa, como tem nele a sua preponderante fonte de afirmação.

Neste contexto, a mostra de 88 cartazes tem um significado muito especial para o Museu Nacional da Imprensa. Não pelo número 88 – já de si a remeter para múltiplos infinitos – mas pelo acento da sua marca tipográfica e pela oportunidade. De resto, consta do projeto inicial do museu a criação de uma galeria dedicada ao cartaz. Em projeto, à espera do seu tempo.

Jorge dos Reis mostra bem, nesta expressiva exposição, que a sua mestria não é alheia às experiências de aprendiz de tipógrafo, quando ainda estudava nas Belas Artes de lisboa…

Aí sentiu a musicalidade dos tipos no caixotim e no componedor, o acerto das linhas, o ranger dos cavaletes, a importância do linómetro, etc. Todo esse mundo parece ter sido absorvido pelo jovem beirão, para desembocar na evidente matriz tipográfica que está incrustada no seu labor cartazístico. A marca do seu estilo está aí. Transcorre o seu percurso, desde os idos anos 90, quando fez os cartazes para o Museu Ferroviário (1997), até ao cartaz desta mesma exposição e à criação de novo espécimen tipográfico que leva o nome de Rodrigo Álvares, aquele que apelidamos de ‘gutenberg português’, desde a inauguração do MNI (1997).

Manoel de Oliveira no ‘Alameda’
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Cerca de 40 caricaturas do cineasta Manoel de Oliveira (1908-2015) vão estar em exposição, no Alameda Shop  & Spot (Porto), até 31 de março.

A mostra, organizada pelo Museu Nacional da Imprensa, baseia-se no Prémio Especial de Caricatura dedicado a Manoel de Oliveira no XV PortoCartoon-World Festival.

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As obras pertencem a artistas de diferentes países, tais como Alemanha, Brasil, Colômbia, Espanha, Irão, Itália, Portugal, Suíça, Turquia e Ucrânia.

Foi precisamente com a figura de Manoel de Oliveira, juntamente com o Nobel José Saramago, que o MNI lançou um novo Prémio, em 2013, relacionado expressamente com a arte da caricatura.

Nesta linha, as escolhas subsequentes destacaram Nelson Mandela, Siza Vieira, Sara Sampaio, Chaplin, António Guterres, Pablo Picasso, Amália Rodrigues, Woody Allen, Bob Dylan e Fernão de Magalhães,  para serem caricaturadas por artistas de todo o mundo.

Esta mostra é acompanhada de alguns livros sobre Manoel de Oliveira e constitui mais uma homenagem do Museu Nacional da Imprensa ao cineasta que visitou por três vezes aquele museu e foi alvo de várias homenagens por parte da mesma instituição.

A exposição está Inserida num projeto singular que mantem uma galeria de cartoon, aberta permanentemente, num centro comercial. Neste âmbito, já foram apresentadas exposições do PortoCartoon sobre Cristiano Ronaldo, Sara Sampaio, Amália Rodrigues, Woody Allen, Siza Vieira, Chaplin e Direitos Humanos no Humor Mundial.

A exposição, comissariada pelo diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, está aberta todos os dias, na Galeria Art Spot (piso 2 do Alameda).

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PortoCartoon leva
Chaplin ao ‘Alameda’
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Quarenta caricaturas sobre o imortal cineasta Charlie Chaplin vão estar em exposição no Alameda Shop  & Spot (Porto), a partir do dia 1 de fevereiro.

A exposição está integrada no PortoCartoon World Festival (do Museu Nacional da Imprensa) e reúne trabalhos de caricaturistas de quarenta países, como Alemanha, Bolívia, Bósnia, Brasil, Canadá, China, Cuba, Egipto, Guatemala, Índia, Irão, Israel, Montenegro, Portugal, Roménia, Sérvia, e Uzbequistão, entre outros. Trata-se de parte do  resultado da seleção feita por um júri internacional a partir de centenas de trabalhos a concurso.

Comediante imortal da história do cinema – que chegou a ser proibido de retornar aos EUA, depois de uma viagem à Europa – Chaplin continua a encantar miúdos e graúdos em todo o mundo.

Esta mostra é acompanhada de alguns livros sobre Charlot, designadamente com fotografias dele com Einstein, Gandhi e Bernard Shaw, e está inserida num projeto singular que mantem uma galeria de cartoon, aberta permanentemente, num centro comercial. Neste âmbito, já foram apresentadas exposições do PortoCartoon sobre Cristiano Ronaldo, Sara Sampaio, Amália Rodrigues, Woody Allen, Siza Vieira e Direitos Humanos.

A exposição é comissariada pelo diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, e estará aberta ao público até 29 de fevereiro, na Galeria Art Spot (piso 2 do Alameda).

PortoCartoon no Aeroporto (do Porto)
Caricaturas de Amália
assinalam centenário
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Mais de três dezenas de caricaturas sobre Amália Rodrigues vão estar patentes Aeroporto Francisco Sá Carneiro, a partir do dia 25 de janeiro, assinalando o centenário da diva do fado.

 

 Trata-se da primeira exposição do PortoCartoon montada este ano no aeroporto, e constitui uma forma de homenagear a fadista que muito contribuiu para a escolha do fado como Património Imaterial da Humanidade (UNESCO, 2011). Neste ano de 2020, celebra-se o centenário de nascimento de Amália Rodrigues e o Museu Nacional da Imprensa, através do PortoCartoon e em colaboração com a ANA-Aeroportos de Portugal, decidiu destacar a efeméride com o humor mundial.

Os desenhos fazem parte do Prémio Especial de Caricatura do PortoCartoon-World Festival, iniciativa que tem homenageado figuras nacionais e estrangeiras, como Mandela, Chaplin, Picasso, Bob Dylan, Woody Allen, Saramago, Manoel de Oliveira, Siza Vieira, Cristiano Ronaldo e Fernão de Magalhães, entre outras.

Amália Rodrigues atraiu o humor de cartunistas de vários países, como Argentina, Brasil, China, Colômbia, Cuba, Egipto, Espanha, Finlândia Índia, Irão, Itália, México, Perú, Polónia, Portugal, Roménia e Turquia. Por decisão do Júri internacional, o primeiro prémio foi conquistado pelo artista português António Santos-Santiagu, o segundo por Matias Montedoro (Espanha) e o terceiro por Aurélio Mesquita (Portugal).

A exposição tem a curadoria do diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, e releva, em boa parte das obras, o aparelho vocal e outras características da fadista.

Até final de março.

No Navio-Escola Sagres
PortoCartoon faz
“Rota Magalhânica”
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Cerca de 20 caricaturas de Fernão de Magalhães vão acompanhar toda a viagem de circum-navegação do Navio-Escola Sagres, que sai de Lisboa, no domingo, dia 5, com regresso marcado para 10 de janeiro de 2021.

As caricaturas fazem parte do Prémio Especial de Caricatura Fernão de Magalhães, lançado pelo PortoCartoon-World Festival 2019, iniciativa do Museu Nacional da Imprensa. Apesar de ser restrito o espaço do navio, criaram-se as condições necessárias para dar a Magalhães uma segunda viagem, através do humor internacional.

Nas diferentes paragens desta simbólica viagem, os visitantes do ‘Sagres’ poderão apreciar as diferentes conceções e estilos com que uma vintena de artistas avalia a viagem do navegador português feita há 500 anos. A exposição patente no navio corresponde a uma seleção das dezenas de desenhos enviados por artistas de todos os continentes, designadamente do Brasil, Bulgária, China, Colômbia, Egipto, Espanha, Indonésia, Emiratos Árabes Unidos, Irão, Itália, Perú, Polónia, Portugal, Quénia e Rússia.

A mostra original é composta por quase uma centena de trabalhos e a sua itinerância começou em Vila Nova de Gaia, onde esteve patente, de junho a setembro, em articulação com aquela autarquia. Neste momento, outra exposição de caricaturas de Magalhães está patente na Galeria da Presidência do Conselho de Ministros.  Estas exposições têm a curadoria do Diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, e receberam a chancela da Estrutura da Missão das Comemorações do V Centenário da Circum-navegação.

Criado em 2013 para homenagear grandes figuras nacionais e internacionais, o Prémio Especial de Caricatura do PortoCartoon já contemplou nomes de relevo como Mandela, Chaplin, Picasso, Woody Allen, Bob Dylan, Einstein, Saramago, Manoel de Oliveira, Guterres, Siza Vieira, Cristiano Ronaldo e Amália Rodrigues, entre outros.

PortoCartoon no Alameda
sobre DIREITOS HUMANOS
Expo_DH_Alameda_CartazA4 Trinta cartoons, de artistas de vinte e três países, sobre os Direitos Humanos vão estar em exposição no Alameda Shop  & Spot, a partir do dia 2 de janeiro.

A mostra constitui uma oportunidade para celebrar os 70+1 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela ONU a 10 de dezembro de 1948, em Paris.

O tema tem sido abordado em diferentes ocasiões, designadamente em exposições nacionais e internacionais. Em 2018, com a “Rota do Humor pelos Direitos Humanos”, várias mostras estiveram patentes em diversos países, como Brasil, Espanha, Bolívia, Bélgica e México.

Esta exposição constitui uma forma de sublinhar a importância do cartoon como linguagem que contribui para a reflexão sobre grandes causas da humanidade e está inserida num protocolo celebrado entre o Museu Nacional da Imprensa e o Alameda.

No âmbito desta colaboração, já foram apresentadas exposições do PortoCartoon sobre Cristiano Ronaldo, Sara Sampaio, Amália Rodrigues, Woody Allen e Siza Vieira.

A exposição é comissariada pelo diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, e estará aberta ao público até 31 de janeiro, na Galeria Art Spot (piso 2 do Alameda).

Museu da Imprensa aberto
Cinco exposições no Natal e Ano Novo
– PortoCartoon em votação online
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O Museu Nacional da Imprensa está aberto nos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro, com as suas múltiplas exposições.

Dando cumprimento a um plano desencadeado logo na abertura, em 1997, no sentido de ter as portas abertas 365 dias ao ano, aquele museu voltará a acolher, nos feriados, os visitantes que queiram desfrutar do “prazer da cultura”, seu lema.

Além de poderem imprimir textos e gravuras, os visitantes dispõem de várias exposições patentes naquele “museu vivo” da cidade do Porto, designadamente três mostras temporárias: ”Pasquim: 50 anos”, “Homem na Lua, e o XX PortoCartoon sobre “Línguas e Mundo” (últimos dias). Outras exposições: “Memórias Vivas da Imprensa”,  e  “PortoCartoon, o Riso do Mundo”, na Galeria Internacional do Cartoon.
A mostra documental “Miniaturas Tipográficas” encontra-se temporariamente indisponível.

 A votação do Prémio do Público do PortoCartoon 2019 decorre até 31 de dezembro.
Há uma urna no Museu Nacional da Imprensa e a opção de efetuar a votação online, no Museu Virtual do Cartoon.
O artista cujo trabalho obtenha o maior número de votos será o vencedor do Prémio Público e terá uma exposição antológica no PortoCartoon 2020.

O Museu Nacional da Imprensa, instalado na cidade do Porto, a montante da Ponte do Freixo, está aberto de 2ª a 6ª feira das 10.30h-12.30h  e das 14.30h-18.30h e aos fins de semana, das 14.30h-18.30h.