Mais de mil jornais integram a exposição “11 de Setembro na Imprensa Mundial: 10 anos” que está patente no Museu Nacional da Imprensa, no Porto (Portugal), até 31 de Outubro.
Esta mostra (aberta no dia 10) inclui dezenas de jornais originais e uma larga coleção de edições em suporte digital, relativas à destruição das “twin towers“, de Nova Iorque, e ao ataque ao Pentágono, além da morte de Bin Laden, em Maio deste ano. Alguns dos principais jornais das grandes capitais mundiais fazem parte desta exposição, que traduz não só o impacto do acontecimento na imprensa mundial, mas também diferentes evocações feitas anualmente, a par da grande repercussão que teve o assassinato do líder da Al-Quaeda. A exposição, que pode ser vista na Sala Rodrigo Álvares (1º impressor português), mostra ainda uma centena de desenhos originais de jovens de várias escolas portuguesas, sobre o impacto do acontecimento em Setembro de 2001, incluindo trabalhos de estudantes da zona da Base das Lajes (da NATO), nos Açores. São desenhos de estudantes de 6-16 anos selecionados de um conjunto de milhares de trabalhos que fazem parte de uma investigação académica. A exposição, comissariada por Luís Humberto Marcos, director do museu, conta com o apoio da FLAD-Fundação Luso-Americana e integra a possibilidade de os visitantes imprimirem manualmente uma gravura alusiva ao”11 de Setembro”, num prelo-relíquia da instituição. O Museu está instalado na cidade do Porto, a montante da Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação CP/Metro de Campanhã. Pode ser visitado todos os dias, entre as 15h e as 20h. |
Mais de mil jornais no Museu da Imprensa |