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República: 100 anos, 100 livros
Museu Nacional da Imprensa
na Feira do Livro de Braga
Uma exposição alusiva ao centenário da República, produzida pelo Museu Nacional da Imprensa, vai estar patente na Feira do Livro de Braga que abre no dia 24 de Abril, no Parque de Exposições bracarense.
 
Tal como o próprio título da exposição indica – “República: 100 anos, 100 livros” – estará patente uma centena de títulos, com destaque para os livros que, pouco depois do “5 de Outubro”, foram escritos sobre o tema.
 
A exposição reúne também algumas publicações periódicas da época, designadamente humorísticas, pertencentes à colecção do Museu Nacional da Imprensa.
 
Ocupando uma área central da Feira, a mostra reparte-se por várias vitrinas e painéis e faz uma alusão à revolta republicana do “31 de Janeiro” (1891), no Porto.
 
Esta iniciativa insere-se num conjunto de actividades programadas por aquele museu, sobre a “República e a Imprensa”.
Manuela de Azevedo
Lançou livro em Viseu
A jornalista Manuela de Azevedo lançou, no dia 6 de Março, em Viseu, o seu último livro “Memória de um Mulher de Letras”. A iniciativa do Museu Nacional da Imprensa teve lugar na Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva, seguindo-se-lhe uma sessão de autógrafos.

A sessão contou com a presença da Vereadora da Cultura, Ana Paula Santana, em representação da Câmara Municipal de Viseu
   

     


 

 

Exposição de Jornais Escolares
no Museu Nacional da Imprensa

Está patente até dia 31 de Maio, no Museu Nacional da Imprensa, uma Exposição de Jornais Escolares subordinada ao tema “Por que é que a política também é para nós?”. Apresenta os jornais que participaram na edição 2008/2009 do Concurso Nacional de Jornais Escolares, promovido pelo Projecto “Público na Escola”.

Constituída por mais de 120 jornais, a exposição destaca as 26 publicações premiadas, provenientes de escolas do pré-escolar, ensino básico, secundário e profissional de todo o país.
As publicações distribuem-se por escalões correspondentes ao grau de ensino da escola participante. Os jornais electrónicos premiados estão disponíveis através de uma aplicação multimédia.
O concurso pretende ser um estímulo à promoção da leitura e da escrita, assim como do desenvolvimento da crítica e da cidadania.




 

 

 
Cartunista da Polónia
vence o XII PortoCartoon

 
Jerzy Gluszek, da Polónia, foi o vencedor do Grande Prémio do XII PortoCartoon-World Festival, organizado pelo Museu Nacional da Imprensa, subordinado ao tema “Aviões e Máquinas Voadoras”.
O segundo Prémio foi atribuído a Mahmood Azadnia, do Irão e o terceiro a Stefaan Provijn, da Bélgica.
O tema escolhido teve por objectivo homenagiar o pioneirismo de Bartolomeu de Gusmão que em 1709 fez subir o seu aeróstato, em Lisboa.
A elevada qualidade dos trabalhos, levou o júri internacional a atribuir ainda 18 Menções Honrosas a artistas de 11 países: Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil (3), Cuba, Escócia, França, Irão (2), Portugal (3), Roménia e Turquia (3).
A organização registou a participação de seiscentos humoristas de 71 países, com cerca de 2100 desenhos. O Irão é o país com mais participantes – mais de 90 cartunistas, com 322 desenhos – logo seguidos do Brasil, Turquia, Roménia, Sérvia e da China. Especial destaque merece a participação de 45 mulheres, 16 das quais são do Irão, e a apresentação de vérias peças escultóricas.
O PortoCartoon-World Festival é considerado pela FECO (Federation of Cartoonists’ Organizations), um dos três principais festivais de desenho humorístico do mundo, o que coloca Portugal no pódio dos concursos de Humor.
O Júri internacional do XII PortoCartoon foi presidido por Georges Wolinski (França) e integrou ainda: Peter Nieuwendijk, Presidente-geral da Feco (Holanda); Xaquín Marín, ex-Director do Museo de Humor de Fene (Espanha); Luís Mendonça, Representante da Faculdade de Belas Artes do Porto e Luís Humberto Marcos, director do PortoCartoon e do Museu Nacional da Imprensa.
Os vencedores do XII PortoCartoon receberão os troféus e os prémios durante a cerimónia de abertura da exposição que decorrerá nas instalações do Museu Nacional da Imprensa, em Junho, aquando das Festas do S. João.
Várias centenas de milhares de visitantes já visitaram as onze edições do PortoCartoon realizadas nas instalações do Museu Nacional da Imprensa, e nas diferentes cidades por onde passaram as exposições, incluindo Argentina, Brasil, França, Espanha e México.

1º Prémio
Jerzy Gluszek – Polónia – In the air tonight”

2º Prémio
Mahmood Azadina – Irão – Air Bus

3º Prémio
Stefaan Provijn – Bélgica – “A plane built on hope”
Concurso “Eu fotografei o Muro”
Dá três prémios e sete menções honrosas

Filipe Fonseca foi o vencedor do concurso “Eu fotografei o Muro” lançado em Novembro pelo Museu Nacional da Imprensa e pelo Jornal de Notícias, no âmbito de uma exposição evocativa da queda do Muro de Berlim, em 1989. O 2º e o 3º prémio foram atribuídos a André Carvalho e Jean Marie Lemazurier, respectivamente.
O Júri decidiu também atribuir sete menções honrosas, duas das quais a outras fotografias dos vencedores do 2º e 3º prémio. As restantes menções honrosas foram atribuídas a: Célia Nogueira (Foto nº 12); Marta Marques (Foto nº 45); Miguel Bandeira (Foto nº 56) e Pedro Barros (Foto nº60).
O concurso, destinado ao público em geral, tinha por objectivo recolher testemunhos fotográficos da passagem dos cidadãos pelo “Muro da Vergonha” e contou com mais de 70 fotografias, vindas não só de Portugal, mas também do Brasil, França e Áustria.
A temática, a estética fotográfica e o valor documental e simbólico das imagens constituíram os factores analíticos seguidos pelo júri do concurso, constituído por Maria do Carmo Serén, especialista e ex-conselheira do Centro Português de Fotografia, Alfredo Leite, Director Adjunto do JN, e Luís Humberto Marcos, director do Museu Nacional da Imprensa.
Os prémios, constituídos por bibliografia variada, serão entregues em sessão pública, nas instalações do Museu Nacional da Imprensa, em data a indicar oportunamente.
Todas as fotografias recebidas estão disponíveis numa galeria virtual, no sítio oficial do Museu, localizável em http://www.museudaimprensa.pt/ e no JN em www.jn.pt
 


1º Prémio – Fotografia nº 27,
de Filipe Fonseca

2º Prémio – Fotografia nº 3,
de André Carvalho

3º Prémio – Fotografia nº 32,
de Jean Marie Lemazurier
Artista moldavo
Vence Concurso
Europeu de Cartoon

 
O cartunista Valeriu Kurtu, da Moldávia, conquistou o Primeiro Prémio do III Concurso Europeu de Cartoon, subordinado ao tema “Criatividade e Inovação”. O segundo prémio desta iniciativa organizada pelo Museu Nacional da Imprensa (MNI) foi atribuído a Plantu, grande figura do jornal francês “Le Monde”, e o terceiro a Alessandro Gatto, da Itália.
O português Santiagu (António dos Santos) ganhou uma menção honrosa, com uma caricatura de Siza Vieira.

Registou-se a participação de mais de uma centena de humoristas de 30 países, com cerca de 350 desenhos. A Turquia é o país com mais participantes, logo seguido da Roménia, Espanha, Rússia, Eslováquia e Polónia.

A apreciação dos trabalhos concorrentes foi feita por um Júri internacional presidido por Peter Nieuwendijk, Presidente-Geral da FECO, e que integrou Xaquin Marín, ex-Director do Museo de Humor de Fene (Espanha) e Luís Humberto Marcos, Director do Museu Nacional da Imprensa.

A elevada qualidade dos desenhos levou o Júri a atribuir mais seis Menções Honrosas a artistas da Bélgica, Espanha, França, Itália, Roménia e Ucrânia.

Este concurso internacional iniciou-se em 2007, com o tema “Desigualdades, Discriminação e Preconceitos” e enquadra-se na linha de trabalho que o MNI tem vindo a desenvolver, no âmbito da promoção do desenho de humor, cuja expressão mais forte é o PortoCartoon-World Festival, iniciado em 1999.

A posição deste certame no pódio do humor mundial e a organização do Concurso Europeu de Cartoon, sempre subordinado aos temas anuais da União Europeia, reforçam a designação do Porto como “Capital do Cartoon”, feita internacionalmente em 2008.

O IV Concurso Europeu de Cartoon/European Cartoon Contest será subordinado Ano Europeu do “Combate à Pobreza e à Exclusão Social”.
 

  Menção Honrosa – Ludo Goderis – Bélgica

Menção Honrosa – Agim Sulaj – Itália

Menção Honrosa – Kazanevsky – Ucrânia


1º Prémio Valeriu Kurtu – Moldávia

2º Premio Plantu – França

3º Prémio – Alessandro Gatto – Itália

Menção Honrosa – Mihai Ignat – Roménia

  Menção Honrosa – António Santos – Portugal

Menção Honrosa – Napo – França

Menção Honrosa – Harca – Espanha
Manuela de Azevedo
Lançou livro em Viseu
A jornalista Manuela de Azevedo lançou, no dia 6 de Março, em Viseu, o seu último livro “Memória de um Mulher de Letras”. A iniciativa do Museu Nacional da Imprensa teve lugar na Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva, seguindo-se-lhe uma sessão de autógrafos.

A sessão contou com a presença da Vereadora da Cultura, Ana Paula Santana, em representação da Câmara Municipal de Viseu
 


  


   

O Amor a concurso
no Museu da Imprensa

Textos premiado
O Museu Nacional da Imprensa promoveu, de 14 a 21 de Fevereiro, a décima edição do Concurso de Textos de Amor original. Durante a “semana dos namorados”, o museu esteve aberto à recepção de textos originais alusivos ao amor e os visitantes puderam imprimir poemas de carácter amoroso.
Dirigido aos apaixonados de todas as idades e residentes em qualquer parte do país, o concurso vai premiar os melhores textos concorrentes, em poesia ou prosa, com uma viagem e estadia na Gran Canária, um passeio de barco à Régua, livros e cd-roms.
O Museu Nacional da Imprensa pretende, com esta iniciativa, motivar a escrita de textos de carácter amoroso e divulgar alguns dos nossos melhores escritores líricos.
As edições anteriores foram muito participadas, tendo aquele museu recebido centenas de textos de amor, em prosa e poesia.
Como fonte de inspiração para o concurso, os visitantes do Museu puderam, durante aquela semana, imprimir manualmente, nos vários prelos existentes na exposição permanente “Memórias Vivas da Imprensa”, as Cantigas de Amor de D. Dinis, quadras populares e poemas de Victor Hugo e Almeida Garrett.
O concurso “Textos de Amor” é apoiado pela Ryanair, Aparthotel Greenfield Gran Canaria e DouroAzul.
  

Manuela de Azevedo lança livro
sobre 70 anos de jornalismo


 
O Museu Nacional da Imprensa apresentou, no dia 9 de Fevereiro, na Fundação Mário Soares, o livro de Manuela de Azevedo intitulado “Memória de uma Mulher de Letras”. A sessão foi presidida por Mário Soares, seguida de uma sessão de autógrafos.
Manuela de Azevedo, hoje com 98 anos, conta vários episódios da sua actividade jornalística repartida, durante sete décadas, pelos vespertinos “República” e “Diário de Lisboa”, já desaparecidos, e pelo “Diário de Notícias”.
O seu interesse pelo jornalismo surgiu com a leitura do jornal “O Século”, onde o seu pai era correspondente. Em 1935 lançou o livro de poemas “Claridade”, com prefácio de Aquilino Ribeiro, e entrou pouco depois para o mundo do jornalismo, no Jornal “República”. Esteve vários anos no “Diário de Lisboa”, onde rubricou dezenas de reportagens, e terminou a sua carreira profissional no “Diário de Notícias”, destacando-se na reportagem e na crítica teatral.
Manuela de Azevedo escreveu e publicou dezenas de livros, de poesia, contos, novelas, ensaios, biografias, crónicas, romance e peças de teatro. Na Fundação Mário Soares, estará patente uma exposição com as obras da autora.
Em Dezembro, durante a apresentação feita no Museu Nacional da Imprensa, Manuela de Azevedo anunciou a preparação de mais dois livros, um dos quais sairá até Maio.
Neste livro de memórias, Manuela de Azevedo recorda episódios do tempo da censura, quando os seus textos passavam pelo lápis azul, como a peça de teatro “A Dona de Casa”, escrita em conjunto com José Ribeiro dos Santos e que foi censurada, no ensaio geral. Antes, um texto sobre a eutanásia também fora banido com o carimbo “proibido” da ditadura de Salazar. A autora recorda Humberto Delgado, Henrique Galvão, o ex-rei Humberto de Itália, Kubitschek e Hemingway, entre muitas outras figuras do século XX.
O livro, de 230 páginas, está dividido em cinco capítulos – “Nascimento e Infância”, “No País da Juventude”, “À La minute”, “Ossos do Ofício” e “Para um Mundo Melhor” – apresenta várias fotografias da autora e é prefaciado pelo director do Museu, Luís Humberto Marcos.


 

  

  

   
Exposição e colóquio
na estação do Rossio
Passado um ano sobre a tomada de posse do Presidente dos EUA, o Museu Nacional da Imprensa apresenta, a partir de 4 de Fevereiro, na Estação do Rossio, em Lisboa, a exposição documental “Obama na Imprensa Mundial”. Segue-se-lhe um colóquio sobre “Obama, ano I” com as intervenções de Bárbara Reis, Directora do Público, Lumena Raposo (DN), Mário Bettencourt Resendes (SIC Notícias) e Sandra Monteiro, Directora de Le Monde Diplomatique.

Trata-se de uma iniciativa do Museu desenvolvida em colaboração com a FLAD-Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e que mostra centenas jornais e revistas de todo o mundo, sobre a vitória de Barack Obama em Novembro de 2008 e a tomada de posse em Janeiro seguinte.

Constituída por publicações de mais de meia centena de países, a exposição apresenta alguns dos mais emblemáticos títulos da imprensa mundial, como o New York Times, o Washington Post, Le Monde, El País, The Guardian, Die Welt, Corriere Dela Sera, La Republica, El Universal (México) e Clarin (Argentina), e as revistas Newsweek, Time, Veja e Nouvel Observateur.

Em língua portuguesa, além dos principais jornais nacionais, estão patentes publicações de Angola, Brasil, S. Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

A exposição, comissariada pelo Director do Museu, Luís Humberto Marcos, já esteve patente no Porto, na sede do MNI, em Janeiro de 2009, e teve ampla divulgação internacional.

A mostra ficará patente na Galeria Invesfer da Estação do Rossio (entrada pelo Largo da Estação do Rossio), até 28 de Fevereiro.