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Museu da Imprensa e autores
apresentam Textos de Amor

Vários dos 58 autores do livro Textos de Amor, editado pelo Museu Nacional da Imprensa (MNI) e QuidNovi, estiveram presentes na sessão de lançamento do dia 12 de Fevereiro, na Livraria Latina, Porto.

A edição corresponde a dez anos do concurso de textos de amor, organizado anualmente pelo MNI, desde 2001, dela constando 78 trabalhos em prosa e poesia, de quase 60 autores. Uma trintena destes esteve presente na sessão, para autografar a obra. Dentre eles, podemos referir os vencedores do primeiro concurso, Miguel Carvalho (grande repórter da revista Visão) e do último (o 10º), Manuel S. Alves (designer e estudante universitário), além de Vítor Oliveira Jorge, arqueólogo e professor na Faculdade de Letras do Porto, vencedor da edição de 2008.


Aeroporto do Porto apresenta HumorCartoons
contra Desigualdades

O Museu Nacional da Imprensa apresenta até 15 de Junho, no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, a exposição de humor europeu “Desigualdades, Discriminações e Preconceitos“.

Na mostra estão caricaturados diversos tipos de discriminações, preconceitos e estereótipos que todos os dias afectam milhares de pessoas, pela não-aceitação da diversidade e pela violação dos seus direitos.

Esta exposição apresenta os premiados, as menções honrosas e os melhores trabalhos do Concurso Europeu de Cartoon “Desigualdades, Discriminações e Preconceitos“, organizado pelo Museu Nacional da Imprensa, no âmbito do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos.

Estão representados desenhos de artistas de países tão diversos como Alemanha, Azerbeijão, Bélgica, Bulgária, Espanha, França, Inglaterra, Moldávia, Polónia, Portugal, Turquia ou Ucrânia, entre outros.

Dos trabalhos expostos, merecem natural destaque os premiados e, pela sua originalidade, a menção honrosa atribuída a Agostinho Santos. O conhecido jornalista e pintor concebeu um envelope que quando fechado é uma forma de “adoração à mulher objecto” título do seu trabalho.

A República na Imprensa:
exposição em Santo Tirso
O Museu Nacional da Imprensa apresenta até 30 de Abril, no Museu Municipal Abade Pedrosa, em Santo Tirso, a exposição “A República na Imprensa: do Porto a Lisboa”.

A mostra, organizada com o apoio da Câmara Municipal, está inserida no programa oficial das Comemorações do Centenário da República e integra uma centena de peças sobre a repercussão do “5 de Outubro” na imprensa.

Os visitantes poderão apreciar dezenas de publicações, centralmente dedicadas à implantação da República. Além dos jornais ainda em publicação – Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Primeiro de Janeiro, DN Funchal e Açoreano Oriental – estão patentes edições emblemáticas da época, como ‘A Vanguarda’, ‘O Mundo’, ‘O Século’, ‘A Lucta’, ‘A Pátria’ e ‘A República’.

A exposição inclui também publicações humorísticas e jornais estrangeiros, em particular de Espanha e França.

Exposição documental
‘Santa Liberdade, 50 anos’
no Museu da Imprensa

O Museu Nacional da Imprensa inaugurou no dia 22 de Janeiro uma exposição documental subordinada ao título “Santa Liberdade, 50 anos: O D. Quixote que abalou as ditaduras de Salazar e Franco”.

O objectivo visa mostrar o impacto (na imprensa) do assalto ao paquete Santa Maria, dirigido por Henrique Galvão e integrado no movimento de Humberto Delgado. A sessão de abertura conta com a presença de Camilo Mortágua, um dos rebeldes que acompanhou Galvão, e de Margarita Ledo, realizadora galega do documentário “Santa Liberdade”.

Dezenas de exemplares da imprensa nacional e internacional integram a exposição cuja abertura decorre precisamente no dia em que, há meio século, o capitão Henrique Galvão comandou o assalto ao Santa Maria, caso que viria a ser um dos mais duros golpes aplicados ao regime ditatorial que vigorava em Portugal desde 1926.

A exposição, comissariada por Luís Humberto Marcos, director do Museu, apresenta exemplares raros da repercussão da operação na imprensa mundial, designadamente nas grandes revistas mundiais Life e Paris Match e em alguns dos principais jornais do mundo.

Trata -se de uma mostra documental que evidencia toda a odisseia que impressionou a opinião pública mundial durante duas semanas, aproximadamente, a partir das múltiplas manchetes que o caso suscitou, até à entrega do navio a 3 de Fevereiro de 1961.

O paquete de luxo Santa Maria, transportava cerca de mil pessoas depois de deixar Caracas, na Venezuela, e foi tomado por cerca de 25 rebeldes comandados por Henrique Galvão, exilado na Venezuela, após uma singular fuga do Hospital de Santa Maria, em 1959, onde se encontrava detido à guarda da PIDE, a polícia política do regime.

A imprensa da época relata que, depois de ter sido tomado por Galvão, o navio passou a designar-se de “Santa Liberdade”, ostentando tal denominação, em diferentes partes do convés. Além disso, o paquete conseguiu fintar a marinha e a aviação americanas, tendo navegado incógnito, durante milhas, em pleno oceano Atlântico, com rota orientada para África. O comando naval do navio era da responsabilidade de um ex-capitão da marinha espanhola, Jorge Sotomayor, exilado na Venezuela. A acção denominava-se de “Dulcineia” e fora desencadeada pela DIRL (Direcção Ibérica Revolucionária de Libertação), organização que integrava exilados portugueses e espanhóis, associada ao movimento de Humberto Delgado.

Em termos jornalísticos, o caso era muito singular e mobilizou meios nunca utilizados até aquela altura, como foi o uso de pára-quedas por jornalistas do Paris-Match.

A exposição ficará patente até 30 de Junho, na sala Rodrigo Álvares do Museu.

Museu da Imprensa
leva a Coimbra
“Obama com humor”

Uma centena de cartoons dedicados ao Presidente dos EUA vai estar patente em Coimbra, no Dolce Vita, de 10 a 27 de Janeiro.

Trata-se de uma mostra do Museu Nacional da Imprensa (MNI) intitulada “Obama com Humor” e participada por dezenas de caricaturistas de todo o mundo. As obras são de artistas consagrados de vários países como o Brasil, Colômbia, Indonésia, Irão, Espanha, Inglaterra, EUA, México, Roménia, Rússia, Sérvia e Uruguai, além de Portugal. Contribuíram também artistas que habitualmente participam no PortoCartoon e noutras iniciativas do MNI ligadas ao humor gráfico, numa linha de reforço da dimensão do “Porto, Capital do Cartoon”.
Esta exposição corresponde a uma parte da mostra virtual que conta com cerca de 250 obras patentes no Museu Virtual do Cartoon (http://www.cartoonvirtualmuseum.org).

Centenário
Museu da Imprensa
Espalha a República


“A República na Imprensa” – Metro – 24 de Agosto


“A República na Imprensa” – Estação Campanhã


“A República na Imprensa” – Metro – Combatentes

“A República na Imprensa” – Dolce Vita

“A República na Imprensa” – Metro – Salgueiros

O Museu Nacional da Imprensa tem patente até 31 de Dezembro, uma Exposição dedicada ao 5 de Outubro, com diferentes extensões na Faculdade de Letras do Porto, no Centro Comercial Dolce Vita e no Instituto Superior da Maia.

A partir de Novembro, quatro estações do Metro acolheram a exposição “República: 100 anos, 100 jornais”, organizada por aquele museu para assinalar o “5 de Outubro”. Esta mostra ficará patente até final do ano. Também em Novembro foi montada outra exposição na Casa do Povo de Vizela.

Esta iniciativa polinucleada insere-se numa grande exposição que aquele museu tem tido patente desde Janeiro, denominada “A República na Imprensa: do Porto a Lisboa”, apoiada pela Comissão do ‘Centenário’. O núcleo relativo ao “31 de Janeiro” esteve patente até Setembro e o do “5 de Outubro” foi inaugurado no dia 4 daquele mês.

Integram esta exposição jornais de há cem anos ainda em publicação – Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Primeiro de Janeiro, DN Funchal e Açoreano Oriental – e edições emblemáticas da época, como ‘A Vanguarda’, ‘O Mundo’, ‘O Século’, ‘A Lucta’, ‘A Pátria’ e ‘A República’.


“A República na Imprensa” – F.L.U.P.

“A República na Imprensa” – Casa do Povo, Vizela

“A República na Imprensa” – Museu da Arte, Fão

“A República na Imprensa” – Estação Campanhã

Zona Oficial de Bookcrossing
Livros ganham pernas no Museu da Imprensa

Para mais informações, os interessados poderão entrar em contacto com os Serviços Educativos do Museu Nacional da Imprensa e, também, consultar:

http://www.bookcrossing.com

http://www.bookcrossing-portugal.com

http://www.bookcrossing.com/mybookshelf/MNI

 

O Museu Nacional da Imprensa (MNI) é, desde 1 de Agosto, o primeiro museu português adepto do Bookcrossing, funcionando como Zona Oficial desta forma de rastrear livros. Até agora, o museu já deu ‘pernas’ a mais de três dezenas de livros, que passeiam agora por Portugal, Brasil e França.

O Bookcrossing é um clube de livros global, sem limites geográficos. Os amantes da leitura podem, desta forma, trocar livros, partilhá-los e conversar sobre o que lêem. Para tal, só é necessário registar o livro neste clube e libertá-lo numa Zona Oficial de Bookcrossing, para que possa ser encontrado por outra pessoa.

Neste contexto, o Museu Nacional da Imprensa, enquanto Crossing Zone, é um local estabelecido pelos bookcrossers, onde podem libertar livros e/ou procurar outros que já estejam em viagem. A fórmula é simples: disponibilizar um livro sempre que coloquem outro em viagem.

Cada vez que o livro é encontrado, o leitor recebe uma notificação por email e fica a conhecer os lugares por onde o livro viajou e os comentários recebidos de outros leitores.

5 milhões de livros

Criado em 2001, por Ron Hornbacker, o Bookcrossing passou, de uma simples forma de rastrear livros, para um fenómeno à escala mundial, com mais de 700 000 utilizadores de 130 países e 5 milhões de livros registados.

Portugal conta com uma das maiores comunidades Bookcrosser da Europa, desde cafés a bibliotecas, escolas e serviços públicos, num total de mais de 11 000 membros.

Sendo o primeiro museu da lista da comunidade bookcrosser em Portugal, o Museu Nacional da Imprensa pretende desta forma estimular os hábitos de leitura e contribuir para a troca de experiências globais através de livros.

Para os interessados, o Museu mantém o convite: “visite-nos junto ao rio Douro (Freixo), liberte as memórias das suas páginas favoritas, procure e viva outra aventura”. Depois, será só enviar e receber o resultado das experiências, fazendo parte de uma verdadeira comunidade global que interage sem ser só por via electrónica.

Festa da Caricatura
na Praça da Liberdade

 
O PortoCartoon-World Festival voltou à ‘baixa portuense’ com a Festa da Caricatura, nos dias 26 e 27 de Junho, na Praça da Liberdade, entre as 15 e as 19 horas.
Vários caricaturistas nacionais e estrangeiros, designadamente os principais premiados da edição deste ano, estiveram presentes para fazerem um ‘boneco humorístico’ a quem quisesse posar para eles.
Os cidadãos tiveram também a oportunidade de contactar pessoalmente
com o cartunista polaco Jerzy Gluszek, vencedor do Grande Prémio, com Mahmood Azadnia (Irão) e Stefaan Provijn (Bélgica), segundo e terceiro prémios, respectivamente. Outros artistas da Escócia, Bélgica, Brasil e Espanha, além de Portugal, participaram nesta Festa da Caricatura, com a qual o Museu Nacional da Imprensa pretende contribuir para a internacionalização das festas sanjoaninas.
O tema deste ano – Aviões e Máquinas Voadoras – permitiu a mais larga participação de sempre  em países (72) e em esculturas humorísticas.
 

 


  

 

Rua do PortoCartoon
  
Antes do início da festa, a Rua das Galerias de Paris recebeu uma designação nova e provisória: Rua do PortoCartoon 2010. Os cartunistas presentes na edição deste ano “inauguraram” a rua às 12,30, permanecendo no local até à hora do início da festa da caricatura.
As lojas da rua aderiram à iniciativa e vão mostrar o “riso do mundo”, através da apresentação de diferentes desenhos no seu interior.
Todos os anos, em articulação com a Câmara Municipal do Porto, será eleita uma artéria da Baixa como Rua do PortoCartoon. O processo abre-se com a emblemática Rua das Galerias de Paris, dada a sua importância na nova animação citadina.


 
Bartolomeu no Metro
Escultura na Ribeira

 
Além da Rua do Portocartoon, a instalação de um grande painel na estação do Metro de Faria Guimarães e de uma escultura na zona da Ribeira reforçam a proclamação internacional do Porto como Capital do Cartoon, feita em 2008. O painel do artista brasileiro Spacca evoca o ‘padre voador’ Bartolomeu de Gusmão que, há 300 anos, fez subir em Lisboa o seu aeróstato. Trata-se de uma banda desenhada feita expressamente para o Metro, no âmbito de uma Protocolo que liga o PortoCartoon ao Salão Internacional de Piracicaba (S. Paulo), um dos mais antigos do mundo e o mais importante de toda a América Latina.
A escultura, da autoria de Zulmiro de Carvalho, foi inaugurada dia 26, ao final da tarde, na zona fronteiriça à Igreja de S. Francisco, com a presença dos artistas estrangeiros. Trata-se de uma peça em ferro, desenhada a partir do cartoon de Grande Prémio, de Jerzy Gluszek, da Polónia, e insere-se na matriz da “capital do cartoon’. A organização pretende que, no futuro, se crie um roteiro turístico à volta do humor do PortoCartoon, já que todos os anos são feitas esculturas baseadas nos trabalhos vencedores.
 
A internacionalização do PortoCartoon reforça-se ainda com a exposição “Humor Polaco” que abriu no dia 25, no Dolce Vita Porto. São cerca de 100 trabalhos de Zygmunt Zaradkiewicz, vencedor do “Prémio do Público” de 2009, com o “jantar de crise”, em resultado da votação de cibernautas e visitantes da exposição dedicada ao tema das “Crises”.
Para a votação deste ano já está activa, no Museu Virtual do Cartoon (www.cartoonvirtualmuseum.org), a urna electrónica que permite a participação de qualquer cibernauta.
 

 

PortoCartoon voa alto
a partir de 23 de Junho

 

 

    

  

O XII PortoCartoon-World Festival abriu oficialmente no dia 23 de Junho, na Galeria Internacional do Cartoon, do Museu Nacional da Imprensa, com o tema “Aviões e Máquinas Voadoras”, em homenagem ao pioneirismo deBartolomeu de Gusmão.

A sessão inaugural contou com a presença dos premiados que receberam os respectivos prémios e troféus, desenhados por Siza Vieira. Na altura foi aberta ao público a exposição que reúne cerca de 400 cartoons vindos de todo o mundo. Distribuídos por 800m2, entre a Galeria Internacional do Cartoon e a Galeria de Exposições Temporárias, podem ser vistos além dos três trabalhos premiados, as 18 menções honrosas atribuídas e os melhores desenhos concorrentes ao festival seleccionados pelo Júri internacional.

O cartunista polaco Jerzy Gluszek foi o vencedor do Grande Prémio, seguido por Mahmood Azadnia, do Irão, e Stefaan Provijn, da Bélgica, segundo e terceiro prémios, respectivamente. A elevada qualidade dos trabalhos levou o júri internacional do concurso a atribuir ainda 18 menções honrosas a artistas de 11 países: Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil (3), Cuba, Escócia, França, Irão (2), Portugal (3), Roménia e Turquia (3).

A organização registou a participação de 600 humoristas de 72 países, com cerca de 2100 desenhos. O Irão é o país com mais participantes – mais de 90 cartunistas, com 322 desenhos – logo seguidos do Brasil, Turquia, Roménia, Sérvia e da China. Especial destaque merece a participação de 45 mulheres, 16 das quais são do Irão, e a apresentação de várias peças escultóricas.

O PortoCartoon afirma-se assim como um espaço de excelência de humor mundial e é considerado pela Federação Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico do mundo. Todos os anos é visto por milhares de visitantes no Museu Nacional da Imprensa e por diferentes locais por onde se estende a exposição.

O júri internacional do concurso foi presidido po Georges Wonlinski (França) na qualidade de Presidente; Peter Nieuwendijk (Holanda) Presidente-Geral da FECO; Xaquín Marin, ex-Director do Museo de Humor de Fene (Espanha); Luís Mendonça, representante da Faculdade de Belas Artes do Porto e Luís Humberto Marcos, Director do Museu Nacional da Imprensa.

A edição deste ano do PortoCartoon-World Festival reforça a proclamação do Porto como “Capital do Cartoon” feita em 2008, em dez línguas diferentes, diante de um pequeno monumento de Siza Vieira implantado, na Avenida dos Aliados.

O XII PortoCartoon tem como mecenas a Caixa Geral de Depósitos e pode ser visto até 31 de Dezembro, no horário habitual do Museu: todos os dias, incluindo domingos e feriados, das 15h às 20h.

Manuela de Azevedo
evoca ‘Memórias’em Mangualde
A jornalista Manuela de Azevedo, de 98 anos, lançou no dia 7 de Junho, em Mangualde, o seu último livro “Memória de um Mulher de Letras” numa iniciativa do Museu Nacional da Imprensa. A sessão iniciou-se às 15,30 horas, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Mangualde, seguindo-se-lhe uma sessão de autógrafos.

Antes desta sessão, a autora falou com jovens, na Escola Secundária Felismina de Alcântara e visitou locais da sua infância passada em Mangualde, antes de abraçar o jornalismo em Lisboa.

O interesse de Manuela de Azevedo pelo jornalismo surgiu com leitura do jornal “O Século”, do qual o seu pai era correspondente em Mangualde. Em 1935 lançou o livro de poemas “Claridade”, com prefácio de Aquilino Ribeiro, e entrou pouco depois para o mundo do jornalismo, no Jornal “República”. Esteve vários anos no “Diário de Lisboa”, onde rubricou dezenas de reportagens, e terminou a sua carreira profissional no “Diário de Notícias”, destacando-se na reportagem e na crítica teatral.

Para além do trabalho como jornalista, Manuela de Azevedo publicou livros de poesia, contos, novelas, ensaio, biografias, crónicas, romance e teatro. Durante as últimas décadas fundou e dirigiu a Casa-Memória de Camões, em Constância.

A sessão conta com o apoio da Câmara Municipal de Mangualde, estando a apresentação do livro entregue ao director do Museu Nacional da Imprensa, Luís Humberto Marcos, autor do prefácio.