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Museu Nacional da Imprensa
XI PortoCartoon: Crises

O XI PortoCartoon-World Festival está patente ao público, na Galeria Internacional do Cartoon, do Museu Nacional da Imprensa. O tema deste ano é “CRISES”.
Distribuídos por 800 m2, entre a Galeria Internacional do Cartoon e a Galeria de Exposições Temporárias, poderão ser vistos além dos três trabalhos premiados, as onze menções honrosas atribuídas e os melhores desenhos concorrentes ao festival, no seu todos são cerca de 400 cartoons vindos de todo o mundo.
 
O cartunista romeno Mihai Ignat foi o vencedor do Grande Prémio. O segundo prémio foi atribuído a Augusto Cid, e o terceiro a Zygmunt Zaradkiewicz, da Polónia.
A elevada qualidade dos trabalhos, levou o júri internacional do concurso a atribuir ainda 11 Menções Honrosas a artistas de dez países: Austrália, Bulgária, Coreia do Sul, França, Inglaterra, Itália (2) Irão, Polónia, Rússia, Turquia e Ucrânia. 
 
Meio milhar de humoristas, de 70 países, enviaram cerca de 2000 desenhos ao XI  PortoCartoon, subordinado ao tema “Crises”. 
O Brasil é o país com mais participantes – mais de 50 cartunistas, com cerca 200 desenhos – logo seguido do Irão, Turquia, Roménia, Portugal e da China.
O PortoCartoon afirma-se assim como um espaço de excelência do humor mundial. É considerado pela Federação Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico do mundo.
 
O júri internacional do concurso foi presidido por Georges Wolinski (França) e integrou entre outros membros; Peter Nieuwendijk, Presidente da FECO-Federation of Cartoonists Organisations; Xaquin Marin, director honorário do Museo de Humor de Fene (Espanha); Luís Mendonça, representante da Faculdade de Belas Artes do Porto; Nuno Carvalho, da Direcção-Geral da Artes, em representação do Ministério da Cultura; e Roberto Merino, encenador chileno.
 
O XI PortoCartoon tem como mecenas exclusivo a Caixa Geral de Depósitos e pode ser visto até 31 de Dezembro, no horário habitual do museu: todos os dias (incluindo domingos e feriados) das 15h às 20h.
O Museu Nacional da Imprensa está instalado na cidade do Porto, a montante da Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação CP/Metro de Campanhã.
 
Festa da Caricatura
na Praça da Liberdade
 
A Festa da Caricatura do Museu Nacional da Imprensa voltou este ano à Praça da Liberdade, integrada no XI PortoCartoon-World Festival.
A iniciativa realizou-se nos dias 20 e 21 de Junho, véspera do S. João do Porto, em parceria com a Porto Lazer e a Câmara Municipal do Porto.
A “Festa” decorreu em espaços próprios, durante as tardes de sábado e domingo. Pelo quarto ano consecutivo, a Baixa do Porto teve uma animação especial.
O público teve a oportunidade de contactar com artistas nacionais e estrangeiros, nomeadamente os premiados do XI PortoCartoon, ver fazer caricatura ao vivo e levar para casa o seu “retrato”.
 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

  

 

 

 

Museu Nacional da Imprensa
Porto Capital do Cartoon:”Crise” de IGNAT
passa a escultura pública


 
Foi inaugurada do dia 22 de Junho, na Rotunda do Castelo do Queijo, cidade do Porto, uma escultura com o Grande Prémio do PortoCartoon 2009. Trata-se de uma peça feita em ferro pelo artista plástico Acácio de Carvalho, baseada no desenho de Mihai Ignat (cartunista romeno), vencedor do XI PortoCartoon-World Festival.

Esta é a segunda peça de um “roteiro do humor” que o Museu Nacional da Imprensa propôs à Câmara Municipal do Porto, no âmbito da proclamação feita em 2008 do Porto-Capital do Cartoon. Há um ano, durante a proclamação feita em dez línguas diferentes, por representantes de diversos países, foi descerrada, na Avenida dos Aliados, a primeira peça daquele “roteiro”, da autoria do arquitecto Siza Vieira.
 
De acordo com o projecto, ano após ano será colocado um cartoon em diferentes locais da cidade.
 
A sessão no Castelo do Queijo contou com a presença do vereador Lino Ferreira, representante do Presidente da Câmara Municipal do Porto, e do cartunista de Mihai Ignat, além de Acácio de Carvalho e de diversos artistas participantes do PortoCartoon deste ano .
 
O desenho inscrito na escultura faz humor sobre as “Crises”, tema que constitui a marca do XI PortoCartoon, organizado pelo Museu Nacional da Imprensa.
 


Mihai Ignat dentro da escultura inspirada no seu cartoon


Vereador da CMP Lino Ferreira e Luís Humberto Marcos com…

 …Mihai Ignat e Acácio de Carvalho.

 Entidades e cartunistas junto da escultura

 
Museu Nacional da Imprensa
Cartoon Europeu no Rossio Dezenas de desenhos sobre
o Diálogo Intercultural

Está patente ao público na Estação do Rossio, em Lisboa, a exposição europeia de cartoon “Diálogo Intercultural”, organizada pelo Museu Nacional da Imprensa, com a colaboração da ACIDI.

A mostra é composta por mais de 130 desenhos e insere-se na Semana da Diversidade, iniciativa da ACIDI.

Durante a sessão inaugural far-se-á a entrega dos prémios aos vencedores do concurso: Musa Gumus (Turquia), vencedor do 1º prémio e de uma Menção Honrosa; Alessandro Gatto (Itália), do 2º prémio; e Heino Partanen (Finlândia), do 3º Prémio. Serão igualmente contemplados os autores das menções honrosas: Luc Vernimmen (Bélgica); David Vela (Espanha); Cristian Topan, Mihai Ignat e Pavel Constantin (Roménia); e Ahmet Aykanat e Oguz Gurel (Turquia).

O Concurso Europeu de Cartoon do “Diálogo Intercultural” foi organizado pelo Museu Nacional da Imprensa, no âmbito do Ano Europeu do Diálogo Intercultural (2008), e dirigiu-se exclusivamente a cartunistas europeus.

A selecção dos trabalhos que integram a exposição coube a um Júri internacional presidido pelo famoso George Wolinski (Paris Match, Charlie Hebdo e Journal du Dimanche) e que integrou também a presidente da FECO, Marlene Pohle, e um representante do Comissariado para Imigração e Diálogo Intercultural.

Os desenhos que integram a exposição foram enviados por artistas de 23 países europeus, tão diversos entre si como Alemanha, Azerbeijão, Bulgária, Espanha, Finlândia, Itália, Inglaterra, Holanda, Polónia, ou Rússia entre outros.

A Turquia é o país com mais desenhos patentes na mostra do Rossio. Grécia, Portugal, Roménia e Rússia também se destacam pela quantidade de artistas presentes.

Este concurso internacional iniciou-se em 2007, com o tema “desigualdades, discriminação e preconceitos” e enquadra-se na linha de trabalho que o Museu Nacional da Imprensa tem vindo a desenvolver no âmbito da promoção do ‘cartoon’, cuja expressão mais evidente é o PortoCartoon-World Festival, considerado pela Federação Internacional de Cartunistas (FECO) um dos três principais certames de desenho humorístico do mundo. O Catálogo sobre o tema de 2007 foi reconhecido como “o melhor produto de informação da União Europeia” sobre a temática da discriminação.

O catálogo do concurso de 2008 reune os 134 trabalhos premiados e seleccionados pelo Júri e contem um prefácio de Jorge Sampaio, na qualidade de Alto Representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações.

A exposição “Diálogo intercultural” vai estar patente ao público, com o apoio da INVESFER e da REFER, na Estação do Rossio, até 5 de Junho. Entrada Livre.
  


 

 

 

 
Museu Nacional da Imprensa
Cartunista da Roménia
vence o XI PortoCartoon

 
Mihai Ignat da Roménia foi o vencedor do Grande Prémio do XI PortoCartoon-World Festival, organizado pelo Museu Nacional da Imprensa.
 
O segundo prémio foi atribuído a Augusto Cid (Portugal) e o terceiro a Zygmunt Zaradkiewicz, da Polónia.
 
As “Crises” foi o tema escolhido para esta edição.
 
A elevada qualidade dos trabalhos, levou o júri internacional a atribuir ainda 11 Menções Honrosas a artistas de 10 países: Austrália, Bulgária, Coreia do Sul, França, Irão, Itália (2), Polónia, Rússia, Turquia e Ucrânia.
 
A organização registou a participação de meio milhar de humoristas, de 70 países, com cerca de 2000 desenhos. O Brasil é o país com mais participantes – mais de 50 cartunistas, com cerca 200 desenhos – logo seguidos do Irão, Turquia, Roménia, Portugal e da China.
 
O PortoCartoon-World Festival é considerado pela FECO(Federation of Cartoonists’ Organisations), um dos três principais festivais de desenho humorístico do mundo, o que coloca Portugal no pódio dos concursos internacionais de caricatura.
 
O júri internacional do XI PortoCartoon foi presidido por Georges Wolinski, (França) e integrou ainda: Peter Nieuwendijk, Secretário-geral da FECO (Holanda); Xaquin Marin, Director-honorário do Museo de Humor de Fene (Espanha); Roberto Merino, encenador (Chile); Nuno Carvalho, representante do Ministério da Cultura; Luís Mendonça, Representante da Faculdade de Belas Artes do Porto e Luís Humberto Marcos, director do Museu Nacional da Imprensa.
 
A Caixa Geral de Depósitos é o mecenas oficial deste certame, inaugurado em 1998, pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio.
 
  


Grande Prémio – Mihai Ignat – Roménia
s/ título

2º Prémio – Augusto Cid – Portugal
s/ título

3º Prémio – Zygmunt Zaradkiewicz – Polónia
Título: “Crisis Dinner”

Museu Nacional da Imprensa
Concurso Nacional de Textos de Amor

Textos premiados
Tendo presente a comemoração do Dia dos Namorados no dia 14 de Fevereiro, o MUSEU NACIONAL DA IMPRENSA promoveu a edição 2009 do “Concurso Nacional de Textos de Amor”, destinado a premiar a melhor Mensagem de Amor.
Museu Nacional da Imprensa
Vitor Oliveira Jorge ganhou edição de 2008
do concurso de Textos de Amor do Museu da Imprensa

 
O historiador Vitor Oliveira Jorge foi o vencedor do Concurso de Textos de Amor do Museu Nacional da Imprensa, com um poema intitulado “Margem”.
 
A escolha feita pelo júri resultou da análise de mais de 300 textos enviados para a oitava edição do concurso que aquele museu promove desde 2001, no intuito de estimular a escrita lírica portuguesa.
 
O segundo lugar foi atribuido a Paulo Lima Santos, pelo texto “Paisagem”, e o terceiro, ex-aequo, a Filipa Susana Martins Ribeiro e a Marcos G. C. Pinho da Cruz, respectivamente com ‘Secreto Apêndice de Recordar a Alma’ e “Roma”.
O Júri – constituido por Pires Laranjeira, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Manuel António Pina, escritor e jornalista, e Luís Humberto Marcos, director do Museu Nacional da Imprensa – decidiu ainda atribuir seis Menções Honrosas aos seguintes textos: “Deixa-me falar-te de amor” (de Ana Rita Rocha), “Amor em Caixa de Sapatos” (de Maria Paula Carvalheiro), “14 de Fevereiro” (de Mário Rui Simões Rocha), “Ritual” (de Paulo Lima Santos) , “Algures entre 15 de Setembro de1996 e 25 de Outubro de 2007” (de Rita Peixoto Lopes de Figueiredo) e “Amor sem Carregamentos Obrigatórios” (de Tiago Joel Moreira de Almeida).
 
Em termos globais, o júri considerou que esta 8ª edição do concurso ficou marcado por uma qualidade geral superior às anteriores.
 
Entretanto está a decorrer, até 21 de Fevereiro, a nona edição do Concurso de Textos de Amor, cujos prémios continuam a ser viagens, livros e/ou CD-Roms.
Museu Nacional da Imprensa
Museu da Imprensa
evoca Direitos Humanos

 
O Museu Nacional da Imprensa assinalou a efeméride com um conjunto de eventos
 
O lançamento simbólico ao mar de trinta garrafas, contendo os trinta “direitos do homem” constituiu uma das actividades com que o Museu Nacional da Imprensa pretendeu celebrar o 60º aniversário da Declaração Universal, no dia 10 de Dezembro. O acto foi regido por várias entidades, designadamente directores da Comunicação Social, líderes associativos do jornalismo e representantes da Amnistia Internacional.
 
No interior das trinta garrafas, ecologicamente protegidas, estavam os direitos em três línguas (português, inglês e espanhol) e desenhos humorísticos dos participantes no PortoCartoon-World Festival dedicado precisamente ao tema dos Direitos Humanos. Inaugurado em Junho, o X PortoCartoon atribuiu o Grande Prémio pela primeira vez a um autor português, Augusto Cid, que concorreu com um cartoon sobre o conflito China-Tibete.
 
As garrafas foram entregues ao comandante do Porto do Douro, no ancoradouro adjacente às instalações do Museu, e posteriormente levadas para o alto-mar, na expectativa de que cheguem às costas dos países mais violadores dos “direitos humanos”.
 
A seguir a este acto, foi lançada uma peça filatélica alusiva aos 6o anos da Declaração, com o carimbo do dia, e em conjugação com os CTT.
 
Procedeu-se também à abertura de uma pequena exposição documental alusiva ao tratamento jornalístico feito em Portugal, em 1948, sobre a aprovação daquela declaração pela Assembleia Geral da ONU reunida em França.
Desta exposição constam algumas publicações, entre elas O Primeiro de Janeiro e o Jornal de notícias, únicos que há 60 anos trouxeram na primeira página a notícia da aprovação da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
 
Em homenagem a John Milton, autor da “Areopagitica” (além da universal obra “O paraíso perdido”), foi impresso, num prelo manual, o frontispício do seu famoso discurso em favor da liberdade de imprensa feito no parlamento inglês.
 
Recorda-se que o Portocartoon dedicado aos Direitos Humanos continua patente nas Galeria Internacional do Cartoon daquele Museu e que continua aberta aos cibernautas, até 31 de Dezembro, a votação para a escolha do melhor desenho na opinião do público (www.cartoonvirtualmuseum.org).
 

  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Museu Nacional da Imprensa
Ateliers no Museu

   
O departamento de Serviços Educativos do Museu Nacional da Imprensa promove todos os meses ateliers temáticos, destinados a crianças e jovens dos 4 aos 15 anos, do Pré-Escolar ao Ensino Básico.
Os grupos são desafiados a construir um livro, a executar um tipo de Gutenberg com a inicial do seu nome e no Natal a fazerem enfeites alternativos, a partir de materiais do dia-a-dia.
O Museu pretende, com estas actividades, activar o Prazer da Cultura (seu lema) no público escolar e levar os jovens a usar a imaginação.
A aventura começa com uma visita guiada à exposição permanente “Memórias Vivas da Imprensa” na qual as crianças poderão saber quem foi Gutenberg e quais os procedimentos que se utilizavam nos séculos passados para fazer os livros e os jornais. Depois de imprimirem manualmente nos prelos existentes no local, dirigem-se para a Galeria de Exposições Temporárias onde podem ver as mostras patentes. A seguir, com base na informação interiorizada decorrem os ateliers “Oficinas Tipográficas”, “Atelier dos Tipos” ou “Oficinas de Natal”.
A participação nas actividades está sujeita a marcação prévia, que deverá ser feita através de contacto directo com os Serviços Educativos do Museu, através do tel: 225304966.

     
Museu Nacional da Imprensa
Porto, Capital do Cartoon

 
10 caricaturistas de vários países proclamaram em diversas línguas, a cidade do Porto como “Capital do Cartoon” na sequência de uma proposta feita no âmbito do X PortoCartoon-World Festival à Câmara Municipal do Porto.
 
A cerimónia de descerramento de um monumento em granito desenhado pelo Arqto Siza Vieira, contou com a presença do vereador da Cultura e de grande figuras do cartoon mundial.
 
Gonçalo Gonçalves leu uma mensagem do Presidente da autarquia, na qual era salientada a importância do cartoon como “forma de expressão artística, mediática e cultural”, considerando os cartunistas “privilegiados intérpretes” da realidade.

O monumento implantado no alto da Av. dos Aliados, inclui o cartoon do turco Musa Gumus, vencedor de um dos Grandes Prémios do festival, sobre a Desertificação e Degradação da Terra. Nesse monumento pode ver-se ainda o esquema do troféu desenhado por Siza Vieira e a inscrição Porto Capital do Cartoon.
 
A proclamação “Considerando a tradição liberal desta mui nobre sempre leal e invicta cidade, considerando que o humor é ponte de união entre povos e culturas, proclama-se que o Porto fique designada, a partir desta data, Capital do Cartoon”, foi lida em 10 línguas diferentes.
  
Em alemão pela presidente da Federação de Organizações de Cartunistas (FECO), Marlene Pohle; em francês, por George Wolinski; em turco por Muhittin Koroglu; em castelhano pelo colombiano Haroldo Ortis; em galego por Xaquin Marin; em coreano por Taeyong Kang; em esperanto por Edu Grosso; em romeno por Radu Cletiu; em inglês por Ronaldo Cunha Dias e em português pelo cartunista Onofre Varela.
  
Luís Humberto Marcos, director do PortoCartoon e do Museu Nacional da Imprensa referiu que a proclamação era “um momento especial para o Museu e para o festival”, que está a celebrar 10 anos de existência. Afirmou ainda que “o Porto é uma cidade que justifica a designação de Capital do Cartoon”, referindo alguns factos explicativos: “tem os dois jornais diários mais antigos da Europa (um deles O Primeiro de Janeiro que este ano comemora 140 anos); teve, em finais do séc. XIX e início do XX, o jornal humorístico mais duradouro, o «Sorvete» que foi publicado durante 24 anos; tem a única galeria internacional de cartoon da península Ibérica; tem o único Museu Virtual do Cartoon; e tem um festival que já comemora uma década.”
 
George Wolinski, importante cartunista francês, colaborador de publicações como o jornal satírico Charlie Hebdo ou a revista Paris Match, e habitualmente Presidente do Júri Internacional do PortoCartoon, referiu-se ao PortoCartoon como um evento “único no mundo”, afirmando ainda que Portugal é dos poucos países onde existe “uma grande tradição de desenho de humor”.
 
Para Marlene Pohle “o cartoon não serve só como elemento de humor, serve também de arma contra as coisas negativas que os políticos fazem”.
 
O PortoCartoon-World Festival é considerado pela Federação Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três principais festivais de desenho humorístico do mundo. As suas mostras já estiveram estado patentes nos seguintes países: Argentina, Brasil, Espanha, França e México, em alguns deles mais do que uma vez, prosseguindo a internacionalização do certame.

Os cartunistas montam um puzzle 
com o cartoon que integra o monumento
Vereador da Cultura da Câmara Municipal do Porto,
Gonçalo Gonçalves  e o director do MNI e do PortoCartoon Luís Humberto Marcos. 
Grupo dos cartunistas internacionais 
que leram a proclamação
Grupo de cartunistas e individualidades brasileiras 
que vieram a Portugal participar no 
X PortoCartoon-World Festival.
Museu Nacional da Imprensa
800 desenhos 17 locais
Porto afirma-se como”Capital do Cartoon”

 
O PortoCartoon-World Festival espalha-se por 17 locais públicos da cidade do Porto, numa iniciativa inédita do Museu Nacional da Imprensa. Ao todo são 800 desenhos de humor que, em conjunto, celebram os dez anos daquele que é considerado pela Federação Internacional de Organizações de Cartoon, um dos três principais certames de desenho humorístico do mundo.
Em vários locais emblemáticos da cidade invicta, estão expostos os cartoons premiados ao longo das 10 edições já realizadas e vindos, no seu conjunto, de mais de 100 países. 
Livraria Lello (Rua das Carmelitas), Livraria Leitura (Shopping Cidade do Porto), Confeitarias Celeste (Praça Liberdade e Marquês), Café Via Garrett (Av. dos Aliados), Café Velasquez (Antas), Café Célia (Cedofeita), Café Progresso (Largo Moinho de Vento), Restaurante Chez Lapin (Ribeira) e Edifício Transparente (final do Parque da Cidade) são os locais onde podem ser vistos desenhos feitos por artistas de renome internacional e que alertam para os problemas mais actuais e preocupantes a nível planetário, como a falta de água, o terrorismo, a globalização, o ecoturismo, a violação dos direitos humanos, etc…
Na sede do MNI está patente o X PortoCartoon com 400 cartoons expostos e duas mostras paralelas. No Centro Comercial Dolce Vita Porto pode ser apreciada a exposição antológica do cartunista brasileiro Ronaldo (vencedor do Prémio do Publico do PortoCartoon de 2007). E o Aeroporto do Porto apresenta uma extensão com os desenhos vencedores do X PortoCartoon. Em breve as estações da CP (Campanhã e S. Bento) e do Metro (Trindade e Casa da Música) terão patentes as já habituais extensões da mostra original do X PortoCartoon.
 
Nas estações da CP (Campanhã e S. Bento) e do Metro (Trindade e Casa da Música) estão patentes extensões da mostra original do X PortoCartoon.

  

 
Esta distribuição alargada do humor pela cidade confirma a recente proclamação do “Porto Capital do Cartoon” feita na sequência de uma proposta do MNI à Câmara Municipal do Porto.
Para o Museu Nacional da Imprensa levar o PortoCartoon para fora de portas é fazer chegar ao grande público a “excelência do humor mundial”, prosseguindo assim a sua política de descentralização cultural. Todos os anos, o festival é visto por milhares de visitantes na sua sede e nas diferentes cidades por onde passa a exposição.
O MNI está instalado na cidade do Porto, junto à Ponte do Freixo e a cinco minutos da Estação CP/Metro de Campanhã. Pode ser visitado todos os dias, entre as 15h e as 20h.